O AIAIÁ CLUBE DO LIVRO em 2011 estará lendo e discutindo as seguintes obras:
1. FRANKSTEIN (1818), de Mary Shelley
2. MOBY DICK (1853), de Herman Melville
3. TOM SAWYER (1876), de Mark Twain
4. BELEZA NEGRA (1877), de Anna Sewell
5. A ILHA DO TESOURO (1883), de Robert Louis Stevenson
6. O JARDIM SECRETO (1886), de Frances Hodgson Burnett
7. A PRINCESINHA (1886), de Frances Hodgson Burnett
Em breve estarei postando as edições recomendadas.
Abraços e Inté!!!
sábado, 11 de dezembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Condessa de Ségur
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Retrato pintado por Gaston de Ségur cerca de 1840 |
Fonte: Mercado Livre – Opinião e Catálogo
Biografia
Fonte: Wikipédia
Sophie Feodorovna Rostopchine, a Condessa de Ségur (São Petersburgo, 1 de agosto de 1799 — Paris, 9 de fevereiro de 1874) foi uma escritora russa, largamente conhecida no século XIX, como autora de obras-primas de literatura infantil.
Sua família era originária da Mongólia. O pai, Fiodor Vassilievitch Rostopchine era comandante-geral e, depois, Ministros das Relações Exteriores da Rússia. Em 1812 era prefeito de Moscou durante a invasão do exército francês sob o comando de Napoleão Bonaparte. Enquanto os historiadores discutem a autoria da idéia de atear fogo à cidade, ao seu pai é atribuída a idéia de deixar a cidade arrasada para evitar sua conquista, apesar da oposição dos ricos proprietários. O incêndio e a "terra arrasada" - estratégias de defesa que minaram o exército invasor, forçaram Napoleão a uma retirada desastrosa.
Em 1814 a família Rostopchine foi forçada a partir para o exílio, primeiro dirigindo-se ao ducado de Varsóvia, depois para a Confederação Alemã e península italiana e, finalmente, em 1817, para a França, durante a Restauração dos Bourbon. Ali seu pai estabeleceu um salão, e tanto sua esposa como a filha se converteram ao Catolicismo Romano.
Foi no salão paterno que Sophie conheceu o Conde Eugène Ségur, com quem se casou a 14 de julho de 1819. Foi um matrimônio em grande parte infeliz: seu esposo era ausente, descuidado, além de pobre (até ter se tornado um dos Pares de França, em 1830), e suas visitas ao castelo onde morava a esposa eram bastante inconstantes, em Nouettes (próximo a L'Aigle, no Orne). A despeito disso, renderam-lhe oito filhos - a ponto de o conde referir-se à esposa como "la mère Gigogne" (ou: "a mãe Matrioska"), numa referência às bonecas de madeira típicas da Rússia, onde uma figura esconde outra em seu interior, e assim sucessivamente.
A Condessa de Ségur escreveu seu primeiro conto com a idade de 58 anos.
Biografia:
Criadora de personagens eternos para o imaginário infantil, suas principais obras são "Sofia, A Desastrada" (ou, no Brasil, "Os Desastres de Sofia"), "Meninas Exemplares" e "As Férias", em que desenvolvem-se os personagens-mirins Sofia, Paulo, Camila e Madalena, além de "Memórias de um Burro". Os títulos originais de suas obras, foram:
- Un bon petit diable (Um Bom Diabrete)
- Les Malheurs de Sophie (Os Desastres De Sofia)
- Diloy le chemineau (O Caminheiro)
- Les Mémoires d'un âne (Memorias De Um Burro)
- Jean qui grogne et Jean qui rit(João que chora João que ri)
- Le Mauvais Génie (O Génio Do Mal)
- François le bossu
- Les Caprices de Gizelle
- Pauvre Blaise
- La Fortune de Gaspard (A Fortuna De Gaspar)
- Quel amour d'enfant ! (A Menina Insuportável)
- Les Petites Filles modèles (As Meninas Exemplares)
- La sœur de Gribouille (A Irmã Do Inocente)
- Blondine (Novos Contos De Fadas)
As Meninas Exemplares
Fonte: Rato de Biblioteca
A Sra de Fleurville morava no campo com as filhas, Camila e Madalena, duas meninas muito bem educadas, caridosas, gentis (insira aqui o adjetivo de sua escolha). Através da boa educação e exemplo da mãe, as meninas faziam caridade, dividiam o que tinham com os pobres e necessitados, nunca brigavam.
A certa altura surge Sofia, que é uma criança rebelde, por ter perdido o pai (não lembro os detalhes, mas o pai das meninas exemplares também estava ausente). Sofia e a mãe são acolhidas calorosamente pela família, e com a convivência Sofia torna-se tão perfeitinha quanto Camila e Madalena.
Sim, a história é edificante, um bom exemplo, até demais, e talvez por isso eu tenha tido tanta bronca do livro. Nunca vi crianças como aquelas, e a pulga atrás da minha orelha ficava cochichando que aquilo era “missa encomendada”, ou seja: quem sabe, ao ler o livro, eu não resolvia ser como elas? Bom, não deu certo. Fui uma criança normal, como todas daquela época. Brigava com os irmãos, brincava, estudava, mas sem a aura de santidade de Camila e Madalena.



sábado, 10 de julho de 2010
NOVAS INDICAÇÕES - CORAÇÃO, de Edmond de Amicis
NOVAS INDICAÇÕES - AS MENINAS EXEMPLARES, da Condessa de Segur

Pessoal!
Essa obra é complicada! Mas, fundamental para entendermos essa visão "doce e educativa" de um momento da literatura infantil. Não temos traduções integrais publicadas no Brasil, pelo menos até onde eu saiba... Temos uma tradução e adaptação de Herberto Salles, que é de grande qualidade. Usaremos essa, mas se alguém descobrir um texto integral, maravilha!
Essa edição da Ediouro é excelente porque reúne exatamente a trilogia: OS DESASTRES DE SOFIA, AS MENINAS EXEMPLARES E FÉRIAS.
Quem puder ler as três obras, vai ajudar muito o debate!!!

Há uma edição da Editora do Brasil que talvez seja possível de ser encontrada em algum sebo. Essa edição foi sucesso e repete a edição portuguesa. Tá valendo essa também!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
NOVAS INDICAÇÕES - OLIVER TWIST, de Charles Dickens
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